Paixão de Cristo -
Sexta-feira Santa
Hoje, Sexta-feira Santa a igreja não Celebra missa. Passamos o dia em vigília e adoração com turnos de 1 hora coordenados por pastorais, e as 18h nos reunimos para reviver a paixão do Senhor. Nesta celebração adoramos o mistério de nossa salvação e, na fé e no arrependimento preparamos nosso coração a cura e santificação através do sacrifício de Cristo.
Paixão proclamada: Liturgia da palavra
Paixão invocada: Solene Oração Universal
A Igreja abre os braços e o coração para
realizar uma oração de intercessão pela salvação do mundo.
Por e em nome de Cristo, a igreja apresenta ao Pai suas grandes intenções. Toda a humanidade é trazida nesta oração aos pés
da Cruz, na qual Cristo morre. É o primeiro resultado da morte de Cristo: abrir-se e preocupar-se com o mundo inteiro.
Paixão venerada: Adoração da
Cruz
A liturgia está centrada no sacrifício de Cristo. Por isso se apresenta a Cruz adoração. Não adoramos
a madeira da Cruz, mas a pessoa de Cristo crucificado e o mistério significado de sua morte por nós. A liturgia não deixa de estabelecer que Cristo está vivo e ressuscitado.
Louvamos e glorificamos vossa santa Ressurreição, pois pelo lenho da Cruz veio a alegria ao mundo inteiro.
A Cruz é sinal da vitória de Cristo que arrebenta as portas do mal. A Cruz é a árvore da vida, cujo fruto bendito nos faz viver eternamente. Não
podemos esquecer que na Cruz está o projeto de morte de todos os males do mundo. Ela é libertação. Depois das orações todos presente na matriz beijam a cruz como sinal de fé e Esperança no sinal de nossa salvação.
Paixão comungada: Comunhão eucarística.
O momento da comunhão é a nossa profissão de fé no Cristo que está vivo e que, pela comunhão, nos torna um só corpo com ele. O sangue que nos remiu nos livrou da morte e do mal, afastou o tentador, que queria dominar sobre nós e
estabelecer em nós o mal, e introduziu-nos no Reino de justiça, de amor e de paz.
Assim nós estamos em comunhão com Cristo e com toda Igreja, e fazemos de nossa vida a vida de Cristo.
Comungando Cristo, comungamos seus sentimentos, ao se entregar ao Pai, e comungarmos a vida que ressurge. Como não há oração Eucarística, comungamos as espécies consagradas na última celebração. Não há despedida nesta celebração. Todos saem com o corpo morto de Jesus e a mãe das Dores. Em procissão se dirigem para o sepulcro.
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