quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Cenáculo Nossa Senhora da Conceição do Alto do Cemitério






O Cenáculo Nossa Senhora da Conceição do Alto do Cemitério realizou uma noite de confraternização com as crianças do Bairro. Foi uma noite de muita alegria para aquelas pessoas, na ocasião o terço foi rezado com muita fé e alegria em aclamar o Senhor, em seguida aconteceu uma linda confraternização de Natal onde todos as pessoas presentes comemoraram com alegria o aniversário do Menino Jesus.
O Natal é o calor que retorna ao coração das pessoas, a generosidade que se compartilha e a esperança de seguir em frente.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

24 de Dezembro: Missa do Natal do Senhor em Ipu





Foi celebrada ontem, sexta-feira (24/12) na Igreja Matriz a Missa do Natal do Senhor conhecido popularmente pelos católicos como a missa do Galo, neste ano o pároco de Ipu, optou por celebrar mais cedo, o que para muitos a idéia foi bem aceita.

Começou as 19h na Igreja Matriz da Paróquia São Sebastião de Ipu a celebração do Natal do Senhor, presidida pelo padre Raimundo Nonato e tendo a presença do diácono, Gerson Luiz, ordenado recentemente pelo bispo diocesano, Dom Odelir Magri, essa foi a primeira participação oficial, numa celebração na paróquia, do novo diácono, filho de Ipu, com ele mais dois ipuenses também foram ordenados no último (12/12).

Na homilia o padre falou da verdadeira importância do nascimento do Menino Jesus em nossas vidas, ressaltando as palavras do evangelho, proferida na celebração. Um dos momentos fortes da missa foi durante o enceramento quando um casal, representando a Família Sagrada, entrou na igreja com uma criança simbolizando o Menino Jesus.


A criança foi entregue ao padre que simbolicamente o colocou na manjedoura do presépio montado ao lado esquerdo do altar da Igreja Matriz, pelo artista plástico, Josemar, que a cada ano inova na arte de criação do presépio deixando todos de "Queixo caído".

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Reflexão para o Natal. Dom Eugênio Sales

Anualmente, este tempo do ano nos oferece uma excelente oportunidade para revermos nossas atitudes com relação ao próximo. Há no tempo que precede o Natal e no período natalino um clima diferente dos outros dias. Mesmo o homem que vive como se Deus não existisse, também é tocado por uma atmosfera que tem, no Presépio, seu centro e explicação.

O nascimento de um Menino que veio para nos salvar, consciente ou não, é celebrado. Pode o Natal estar paganizado, envolvido pelo consumismo, deformado sem seu sentido divino, mas permanece sempre algo de verdadeiro em sua celebração.

Vislumbremos nesse tempo a imagem do Presépio. Um estábulo foi transformado em residência humana por falta de condições materiais para poder encontrar um verdadeiro lar (Lc 2,7). A pobreza é uma característica do Natal. O contraste, sua marca indelével, ainda hoje perdura. É essa a situação de mais de 2.000 anos de pregação da Mensagem divina. Basta olhar ao nosso redor os que dormem ao relento.

O Natal é uma festa eminentemente religiosa e também um momento privilegiado para despertar nossa consciência da responsabilidade social de nossa Fé cristã. O Presépio de Belém é um angustiado apelo a cada filho de Deus para, de imediato, tornar possível a nossa solidariedade com os marginalizados.

Este quadro deveria estar sempre diante de nós, principalmente quando estivermos ajoelhados diante do Presépio, onde está reclinado o Menino. Tenho certeza que o mais belo presente que Ele espera de cada um é o compromisso e testemunho de solidariedade. Ele se manifesta por uma expressão concreta de amor para com todos aqueles que Ele fez nossos irmãos, especialmente os mais pobres e marginalizados.

Essas verdades nos são transmitidas na linguagem da Manjedoura. Não há um grito irado dos revolucionários, mas a humildade e a paz de Deus, em cuja voz está a força transformadora do Evangelho. E esta é mais eficaz que a violência, o ódio, a luta de classes.

Nós, cristãos, temos a obrigação de seguir as diretrizes que nos são dadas, como o filho que escuta o pai e a ele obedece. Não somos escravos, mas livres, nos adverte São Paulo (Gl 4,7). Assim, a reflexão diante do Presépio não pode permanecer somente em nosso interior, mas nos leva a uma ação concreta, motivada pela justiça e caridade, para reduzir esse escândalo da miséria que esmaga tantos brasileiros. A festa do Natal é um brado de alerta, um apelo, a manifestação da esperança para que os filhos de Deus consigam uma melhor participação dos bens criados pelo Pai para toda a sua família.

Outro aspecto de nossa meditação é a importância das mudanças estruturais que põem em relevo o valor da justiça social. Todas as vezes que, movidos pelo sentimento de compaixão, abrimos o coração e as mãos, cumulando o pobre de favores, simplesmente não cumprimos o nosso dever de cristãos de forma integral. Falta, ainda, algo essencial! Principalmente em nossos dias, há maior sede de receber em razão de direito adquirido, do que por simples benevolência momentânea de alguém.

Reconheçamos no Presépio o ensinamento autêntico. Cristo aceita os dons que lhe são oferecidos, mas nunca absolve a injustiça de que é objeto, em seus filhos. É necessária a prática da caridade sem substituir o respeito aos direitos de outrem.

As conclusões em favor da justiça social e da solidariedade brotam, necessariamente, do acontecimento da vinda ao mundo do Salvador com as circunstâncias que a envolveram. As exigências de uma profunda transformação nesse campo são claras e imperativas.

A alegria é parte insubstituível do Natal. Deixemos que ela penetre amplamente na atmosfera que respiramos nesta época do ano, não nos esquecendo, porém, que ela traz consigo graves compromissos sociais.

Cardeal Eugenio de Araujo Sales
Arcebispo Emérito da Arquidiocese do Rio de Janeiro

sábado, 11 de dezembro de 2010

Aconteceu o cenáculo dia 10 no Sítio Macaco




Aconteceu o cenáculo dia 10 no Sítio Macaco as 19 horas na casa da Sra. Amadeus e de Dona Antônia. Foi uma bênção de Deus todos ficaram muito felizes e pediram que voltassem no dia 25 de dezembro e gostariam que o padre viesse.

Começamos com a Trindade Santa foi comunicado a vinda de Dom Odelir para a nossa cidade dia 14 desse mês, e foi explicado a ausência do nosso pároco Pe. Raimundo Nonato, foi tudo animado por todos e os moradores agradeceram a nossa ida a sua casa.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Comunidade de Barra da Ingazeira ganha imagem vinda de Portugal

Numa doação do ipuense, Dr. Cidade, a comunidade da Barra da Ingazeira, região serrana de Ipu, recebeu no último dia 04 de Dezembro uma bonita imagem vinda da cidade de Fátima em Portugal.

A Comunidade de Barra da Ingazeira, a 18 km da sede do município, está celebrando as novenas em honra a Imaculada Conceição de Maria que se encerará neste sábado (11/12).

Veja a matéria do Repórter Júnior Ximenes para o Ipu Notícias.

FONTE www.ipunoticias

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Santo do Dia: Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.
Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.
A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.
Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant'Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".
No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".
A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição".

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Caminhada missionária para as Populares

Desde 2008 que a Paróquia do Ipu realiza caminhadas missionárias para os bairros da cidade. As 4h30 os sinos da matriz badalam acordando os missionários para a caminhada. As 5h o Pároco sai com os missionários em direção a um bairro. No começo era bem mais missionários, aos poucos foram se afastando... no ano passado, no mês de novembro, caminhada para este mesmo bairro vieram o dobro de missionários.
Estes trabalhos missionários são preparações que as paróquias estão fazendo para o centenário da Diocese de Sobral. Fomos acolhidos pelo casal Ivanir e Dulcinéia a quem agradecemos de coração, e desejamos muita paz para sua família.
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de reparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da história: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.

Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após morte.


Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.

Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos - presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da Salvação. Começa-se no 1° Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4° domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.

Estamos celebrando o Tempo do Advento com a Coroa do Advento. Todos os domingos acendemos uma vela e celebramos em família. Durante as semana rezamos o terço do advento.